terça-feira, 7 de junho de 2011

3D na palma da mão

A constante evolução tecnológica prevê um futuro interactivo. O efeito 3D, a nova moda está cada vez mais presente na vida dos portugueses.

Embora a nova moda de entretenimento tenha ganho um destaque gigante com o filme Avatar de James Cameron em 2009, o conceito não é recente. Foi em 1952 que aconteceu a primeira tentativa de cinema 3D na América. Contudo a fragilidade da época não permitiu que fosse desfrutado e visto como algo concretizável mas criou entusiasmo. Os óculos de papel com uma lente de cada cor ficaram no passado. Agora temos ao dispor uns óculos modernos, flexíveis. 

         
 O efeito 3D é obtido com a sobreposição específica de duas imagens que devem ser vistas com uns óculos próprios cujo propósito é criar uma imagem diferente para cada olho e consequentemente o cérebro criará a ilusão de profundidade. É assim que se obtém momentos distintos da mesma figura – profundidade, distância, tamanho e até movimento. De explicar que este processo tem o nome de visão estereoscópica. Para obter o resultado final, duas imagens são projectadas em pontos distintos e ambas devem ser devem ser captadas ao mesmo tempo para criar a sensação de realidade. As câmaras estereoscópicas que simulam a visão humana são colocadas a aproximadamente seis centímetros uma da outra (a distância média entre os olhos de uma pessoa). João Alves de Sousa, docente na área do 3D na Universidade Lusófona do Porto considera que ‘’mais cedo ou mais tarde a maioria dos conteúdos audiovisuais começarão a ser transmitidos em 3D. Apesar da estereoscopia não ser indispensável, acaba por ser uma evolução natural, como a da televisão a preto e branco para cores ou os telemóveis com teclas para os Touchscreen’’.




Para saber quais as actuais aplicações do 3D clique aqui

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Por: Catarina Marinheiro


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