VISÃO |
Este ano, a Santa Casa, já derramou no mercado mais de 270 milhões de bilhetes de raspadinhas, o que, contas feitas, dá 26 cartões por cada um dos 10 562 178 portugueses apurados nos últimos Censos. O êxito explica-se com simplicidade: por cinco euros, pode-se ganhar 2 mil euros, pagos ao mês, durante 12 anos - o maior prémio.
O jornal o “SOL” – fonte oficial da Santa Casa da Misericórdia, revelou que ,
com o agravar da crise a cada vez mais portugueses a apostar na sorte. Nos
primeiros nove meses deste ano, a venda de raspadinhas aumentou 80% face ao ano
anterior.
A “Casa Deus dá sorte”, na praça da Liberdade, no Porto, confirma esse disparar de vendas. Segundo o dono do estabelecimento – Manuel Simões – “ o euro milhões caiu um bocadinho, mas a raspadinha subiu exponencialmente, isso não haja dúvida, os 10.000€ que nós temos de plafom é totalmente esgotado, sexta sábado domingo já não há nada”.
A “Casa Deus dá sorte”, na praça da Liberdade, no Porto, confirma esse disparar de vendas. Segundo o dono do estabelecimento – Manuel Simões – “ o euro milhões caiu um bocadinho, mas a raspadinha subiu exponencialmente, isso não haja dúvida, os 10.000€ que nós temos de plafom é totalmente esgotado, sexta sábado domingo já não há nada”.
Num momento em que raspar cartões da sorte, representa já
20% dos jogos da Santa Casa, chega ao mercado, uma nova raspadinha chega às
casas de apostas : a mini pé-de-meia, com o custo de 1€.
O novo jogo oferece de primeiro prémio 500 euros/mês ao longo de cinco anos, ou seja 30 mil euros no total. O segundo prémio representa 250 euros/mês por dois anos e o terceiro permite ganhar 150 euros/mês durante um ano. A probabilidade de ganho é de uma em cada três raspadinhas.
Trabalho realizado por : Maria Girão Sá
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